quarta-feira, 1 de outubro de 2008

O que é que se passa aí

Nem sempre, os nosso pensamento estão virados para aquilo que nos rodeia. Há quem diga, que cada vez mais olhamos apenas e só para o nosso umbigo, seja porque temos pouco tempo, seja porque o stress é cada vez mais duro de suportar, bem seja lá porque for.
E aquilo que nos rodeia, aquilo que nos faz viver, porque só quem é estúpido pensa que pode passar sem aquilo que nos rodeia.
Infelizmente, estupidez que até é algo que nem cresce nas árvores, não pára de nos surpreender. Ela está a cada virar de esquina, a cada página de jornal a cada programa televisivo. Penso eu e acredito que muitos anónimos como eu que estupidez se tornou um Standard da sociedade moderna em que "Globalizamos". E não faltam exemplos dessa bizarra forma de ser Socialmente conhecido: George Bush nos Estado Unidos da América, Alberto João Jardim em Portugal, Hugo Chavez na Venezuela, Puttin ma Russia, Mahmoud Ahmadinejad no Irão, Kim Yong-Nam na Coreia, enfim estes são aqueles de que mais se fala, porque se virarmos as nossas atenções para Africa, a lista de estupidez, podridão e corrupção cresce desalmadamente. De uma forma ou de outra, toda esta gente gosta de ser importante, adora dar nas vistas, uns claro mais perigosos do que outros, de tal forma que o nosso Alberto João é quase um Santo António se o compararmos com alguns dos outros. Sinceramente acho até que o homem nem é bem estúpido, é mais anormal mesmo, abre a boca e só lhe sai asneira, gosta de nos presentear com a sua habitual caspa verbal, é que incomoda mesmo ouvir tanta asneira junta.
E é neste mundo cão em que meia dúzia de vigaristas controla tudo e todos que nos vamos arranjando melhor ou pior. Eles são governantes hoje, directores de grandes empresas depois de já não serem governantes. Não sei o que se passa lá fora, mas Portugal têm inumeros casos recentes e sobejamente conhecidos:

Ex-ministros das Obras Públicas
Ferreira do Amaral (PSD), na Lusoponte, após ter negociado a concessão à mesma empresa
António Mexia (PSD) na Galp e depois na EDP

Relativamente ao ingresso na banca :

Fernando Nogueira, (PSD) BCP
Paulo Teixeira Pinto, (PSD), BCP
Armando Vara, (PS) no BCP,
Manuela Ferreira Leite, (PSD) no Banco Santander
António Vitorino, (PS). SANTNADER

Há ainda "vários ministros e secretários de Estado" que foram para:

Banco Espírito Santo
Banco Português de Negócios
Banco Privado Português.

José Lopes Martins, secretário de Estado da Saúde do PSD para a administração do Hospital Amadora-Sintra cujo contrato negociou enquanto secretário de estado

Fernando Gomes, PS um ex-ministro do Desporto e da Administração Interna na Galp,

Pina Moura, ex-ministro das Finanças do PS na Iberdrola e na Prisa actual presidente da Média Capital.
Jorge Coelho (PS) Presidente da Mota-Engil

Um estudo exaustivo do Diário Económico mostra que metade das grandes empresas têm ex-governantes nos seus quadros e 10% dos administradores do PSI - 20 passaram por governos.

A Cimpor é um caso paradigmático. “A maioria do conselho de administração da Cimpor passou pelos sucessivos Governos, mas não me recordo de todos”, conta fonte oficial da empresa, que sublinha o facto de esta ter pertencido ao Estado: “Os membros eram todos nomeados.” No fundo, é tudo uma questão de “elasticidade”, segundo um destacado empresário que ocupou cargos políticos.

Palavras para quê, é afinal isto que se passa aí.





1 comentário:

de.puta.madre disse...

Na sua coluna de página y mais páginas de um jornal que não me lembro o nome, Paulo Teixeira Pinto deixava lá uma mancha de tinta que prospectivava de Poesia. POESIA!? Isso. Quando no Verão de 2005 foi alertado para o facto de o Responsável do Departamento da Imagem Institucional do millennium bcp - o João Miranda (ao ter sido colocado ao corrente - em detalhe (!) - sobre o Roubo e Vandalização de um Projecto de Divulgação e Promoção da Língua Portuguesa e seus Poetas pela Delta-Cafés; empresa a quem o millennium bcp, agora pagava para ver as suas felicitações de Natal aos portugueses impressas nos Pacotes de Açúcar) - ter igualmente socorrido-se da mesma TRAMOIA para propor a campanha de Promoçãoda Fundação millennium bcp no Diário de Notícias y, assim, levar a imagem da Fundação mbcp e o seu papel de Mecenato-Cultural ao conhecimento do Cidadão Comum. Pois. Foi um enorme SILÊNCIO. Um Silêncio grosseiro, abjecto; um silêncio de Traste, de Pulha, de Cobarde; um silêncio de homem sem Eles em nenhum sítio, sem sequer saber o que isso era - o sítio onde eles devem estar e permanecer, quando a hombridade, a verticalidade, a autenticidade é a única coisa que está para pôr na arena; ali, essa arena onde o combate apenas deve usar a arma da verdade. POETA!? Ser-se poeta não é uma coisa que se compre como um curso. Pode lançar, mancha de texto atrás de mancha de texto; palavras alinhadas em filas de versos. Pode até, nem duvido, ter leitores-compradores, declamadores por encomenda de palavras que das suas bocas sairão nuas y aputanhadas. Paulo Teixeira Pinto ocultou um ROUBO à Língua Portuguesa, à Poesia e seus Poetas, para - à custa deles - também trazer proveitos para o seu Banco. Agora Transfigura-se em POETA!? Como pode tal Canalha querer ser o que nem sequer parece ser.
Quinta-feira é lançado mais um objecto-livro-abjecto que se faz passar por poesia. com a singela assinatura Paulo teeixeira Pinto.
F-se! Paulo Teixeira Pinto: nem poeta; nem De Puta Madre! F-se! A Verdade Não Prescreve!
PS.1: Esta éstoria não me foi contada. Eu vivi-A!
PS.2: Desavergonhice é um conceito do Thomas Bernhard, PTP é um exemplo dele, aplaudido por uma Sociedade Cívil temente y demente na veneração ao abjecto.
PS.3: Tentei, tentei, tentei ... contactar a comunicação Social, inclusive o Diário de Notícias todos se curvaram à desavergonhice. A desavergonhice Manda y é a enorme Rainha, a donzela de estimação.