
segunda-feira, 30 de março de 2009
Como se fosse sempre a primeira vez

Ser Anónimo
Olá estás bom?? Sim.... estou mas.... desculpa sabes quem eu sou?? Aliás, pergunto de uma outra forma se me permites, como raio consegues tu ver-me??? E já agora como te chamas??
Bem uma coisa de cada vez. Ver-te?? Bem diria que da mesma forma que me vês a mim correcto?? O meu nome?? José da Silva
Não..... não entendes José Silva, estás a cumprimentar alguém que supostamente é um ANÓNIMO, e de acordo com a definição que aprendi, eu sou aquele que nem assina o que escreve, e aquele que ninguém conhece, o tal que se esconde por detrás de algo ou alguma coisa, e que por esse motivo pode fazer e dizer o que lhe vai na bolha!!!
Pois talvez tenhas razão, Seres ou não ser essa sombra que pode passar pela vida sem deixar rastro ou preferires ser o grito da multidão calada que prefere a palavra vadia e maldizente a não dizer nada que os outros gostem de ouvir, e seres ou não seres anónimo na multidão é coisa que nem me aquece nem me arrefece.
És um ser anónimo de outro estranho ser anónimo de um outro anónimo....por acaso já paraste para pensar na confusão que vai nessa cabeça??
Além disso já ninguém hoje em dia quer ser anónimo, o In hoje é opinar, participar activamente, inovar, mas para isso é preciso dar a cara.
E agora que já te conheci, vou finalmente dar-te a conhecer a todos, e nao mais poderás passar impune nesse teu anonimato.
Não..... não entendes José Silva, estás a cumprimentar alguém que supostamente é um ANÓNIMO, e de acordo com a definição que aprendi, eu sou aquele que nem assina o que escreve, e aquele que ninguém conhece, o tal que se esconde por detrás de algo ou alguma coisa, e que por esse motivo pode fazer e dizer o que lhe vai na bolha!!!
Pois talvez tenhas razão, Seres ou não ser essa sombra que pode passar pela vida sem deixar rastro ou preferires ser o grito da multidão calada que prefere a palavra vadia e maldizente a não dizer nada que os outros gostem de ouvir, e seres ou não seres anónimo na multidão é coisa que nem me aquece nem me arrefece.
És um ser anónimo de outro estranho ser anónimo de um outro anónimo....por acaso já paraste para pensar na confusão que vai nessa cabeça??
Além disso já ninguém hoje em dia quer ser anónimo, o In hoje é opinar, participar activamente, inovar, mas para isso é preciso dar a cara.
E agora que já te conheci, vou finalmente dar-te a conhecer a todos, e nao mais poderás passar impune nesse teu anonimato.

domingo, 29 de março de 2009
Dar uma mão
Em vez de amares os teus inimigos, trata os teus amigos um pouco melhor.
Li esta frase algures por aí e entendi que haveria de divagar um pouco sobre ela. Desde logo porque retrata uma realidade comum dos dias de hoje.... quantas vezes damos tudo o que temos e não temos por alguém que nos espetará uma faca nas costas numa primeira oportunidade, e ignoramos pessoas que ao longo de anos dão mostras de que realmente nos querem bem, que de facto se preocupam connosco e nos amam.
Cegueira, ingratidão, indiferença, falta de bom senso chamem-lhe o que quiserem, para mim trata-se apenas de algo que está enraizado na sociedade actual. Dar uma mão a alguém é nestes dias um passo arriscado pensarão uns, uma atitude irreflectida pensarão outros ainda. Pessoalmente acho que se trata de um acto social da maior importância, fazer bem sem olhar a quem é um ditado popular antigo mas poderia por exemplo dizer que não se deve esperar um sorriso para se ser simpático, ou que é errado esperar ser amado para amar alguém, que não se deve ficar sozinho para reconhecer que a pessoa que esteve sempre ao nosso lado era de facto a mais importante para toda a nossa vida, mas mais importante ainda é não esperar pelo dia da morte sem antes acreditar na vida e nos outros.
Li esta frase algures por aí e entendi que haveria de divagar um pouco sobre ela. Desde logo porque retrata uma realidade comum dos dias de hoje.... quantas vezes damos tudo o que temos e não temos por alguém que nos espetará uma faca nas costas numa primeira oportunidade, e ignoramos pessoas que ao longo de anos dão mostras de que realmente nos querem bem, que de facto se preocupam connosco e nos amam.
Cegueira, ingratidão, indiferença, falta de bom senso chamem-lhe o que quiserem, para mim trata-se apenas de algo que está enraizado na sociedade actual. Dar uma mão a alguém é nestes dias um passo arriscado pensarão uns, uma atitude irreflectida pensarão outros ainda. Pessoalmente acho que se trata de um acto social da maior importância, fazer bem sem olhar a quem é um ditado popular antigo mas poderia por exemplo dizer que não se deve esperar um sorriso para se ser simpático, ou que é errado esperar ser amado para amar alguém, que não se deve ficar sozinho para reconhecer que a pessoa que esteve sempre ao nosso lado era de facto a mais importante para toda a nossa vida, mas mais importante ainda é não esperar pelo dia da morte sem antes acreditar na vida e nos outros.
Amei-te, amo-te, amar-te-ei até morrer..... sozinho.
Nem sempre é fácil falar de amor, principalmente quando nos olhos prevalece expressão de dor e angustia, demonstrar o que se sente é impossível quando não se sente nada, quando o vazio é aquilo que enche a alma de alguém, totalmente oca como uma pipa construída em madeira nobre de carvalho e que aguarda por ser cheia com vinho da melhor colheita, que anseia pelo momento em que o liquido precioso escorra pelas suas paredes à procura do seu corpo há muito abandonado. O momento difícil em que muitas vezes se diz.... nunca te devia ter conhecido..... naquela altura pareceste-me a pessoa com quem queria morrer, deixei-me levar pela loucura do teu cheiro, da sensação impotente de ser completamente teu, e por tua causa sofro.... quem me dera nunca te ter conhecido..... Amei-te, amo-te, amar-te-ei até morrer..... sozinho.
Dedicado a todos os que já passaram por um mau momento, com uma chamada de atenção...................... morrer sozinho por causa de alguém que não nos merece é a maior estupidez que alguém com dois dedos de testa pode querer. Há sempre alguém destinado a querer morrer connosco, a dar-nos a mão e a partilhar momentos de muita alegria e enorme prazer. A questão é que nem sempre olhamos para quem devemos. Olhar para o sítio certo, guardar a atenção para a vida, não é disciplina. é amor.Façam favor de ser felizes.
Dedicado a todos os que já passaram por um mau momento, com uma chamada de atenção...................... morrer sozinho por causa de alguém que não nos merece é a maior estupidez que alguém com dois dedos de testa pode querer. Há sempre alguém destinado a querer morrer connosco, a dar-nos a mão e a partilhar momentos de muita alegria e enorme prazer. A questão é que nem sempre olhamos para quem devemos. Olhar para o sítio certo, guardar a atenção para a vida, não é disciplina. é amor.Façam favor de ser felizes.
quarta-feira, 25 de março de 2009
O Amor e a Noite

domingo, 22 de março de 2009

Há momentos em que nos faltam palavras para expressar tanto amor e tanta emoção. Olho para ti em silêncio e o calor do teu olhar diz tudo, a força e a profundidade com que me amas proferem palavras, e movem emoções, sem medos de vazios, cobertas de esperança. Nelas encontro segurança, uma redoma que me protege e onde não há dor, um porto de abrigo num mar de calmaria onde o calor de sonhos vividos de olhos abertos encontra a paz que nos envolve e acalma no regaço duma noite de estrelas, um céu vazio de luas doces e que nos oferecem um manto de amor. A noite e o dia levam-me ao teu encontro, abraço-te e peço-te protecção, és a minha rainha sou a tua canção. O amor é o ritmo que marca o nosso dia, e o calor a fortaleza da nossa noite. Acordo todos os dias a pensar no momento de voltar a adormecer ao teu lado, adormeço todas as noites para sonhar contigo enquanto durmo.
sexta-feira, 20 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
Porto de abrigo

Encontrei em ti o meu porto de abrigo e o conforto encantado que todos sonhamos.
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Abraço,
Amor,
Desejo,
Fábula,
Sensualidade
terça-feira, 17 de março de 2009
O sexo dos outros

Estavas orgulhosamente bem arranjada à minha espera, a saia travada, as meias de vidro impecavelmente esticadas acompanhando cada milímetro das tuas pernas, a blusa de seda afirmava o teu corpo como era já habitual. Como sempre, ao virar da última esquina já o teu cheiro dançava na minha cabeça e me toldava o modo como tinha imaginado a noite. Seria difícil manter a postura sem que duma ou de outra forma uma mão não te acariciasse no momento menos indicado da noite, mas isso já era habitual em nós. Percorremos em diversas alturas o mistério, corremos atrás da emoção e vivemos cada momento como se fosse a última possibilidade de estarmos juntos. O importante é o nós e não aquilo que os outros possam imaginar ou sequer pensar acerca dos nosso gestos ou dos nossos rostos estampados de ímpeto e vontade de correr dali para fora. Hoje isso não seria possível e por isso ocupamos a nossa mente com a música que acompanha o tilintar de copos cheios de bebidas menos espirituais acompanhados de gestos bruscos, risos forçados de quem está por ali apenas para estar. De repente o formalidade da noite altera-se e são inúmeros os rostos onde é possível aquilatar emoções diversas, pedaços de vidas complicadas que se cruzam connosco e ás quais apetece chamar à nossa razão, pedir-lhes que sorriam e vivam cada espaço de tempo como se fosse o último. Alguns olhares cruzam-se mais fixamente connosco e parecem até desafiar-nos para instantes vertiginosos, sorrisos comprometedores surgem aqui e ali em rostos belos que acompanham corpos luminosos e que percorrem a sala em vários sentidos como se de uma caçada se tratasse. O cheiro a sexo paira no ar por entre mais um golo e um cigarro mal apagado num cinzeiro no beiral de uma janela. Do lado de fora a lua vai alta, soberba de luz e de forma, e ilumina a alma e as vontades de quem se deixa levar pelo devaneio e pela vontade de quebrar regras, numa contenda de corpos cansados de vidas monótonas e se deixassem levar em movimentos cordiais. Roupas trocadas abundam pelos sofás, enroladas em olhares que argumentam alguma culpa, manchadas de suor e bebida entornada, algumas sedas e cetins salpicados de rijeza. Já ninguém sabe bem quem é o seu parceiro do lado, trocam-se murmúrios e olhares comprometidos, gemem-se palavrões e expressões menos francas, o envolvimento é total. Impávidos e serenos, apenas de mãos dadas e encostados a um beiral, continuamos iluminados por um simples candeeiro antigo a olhar um para o outro, não precisamos sequer de trocar uma palavra seja para expressar a noite ou para censurar atitudes. A tua roupa continuava impecavelmente trajada, o teu odor estava agora mais perto de mim e de ti. Caminhámos serenamente lado a lado, ladeados por árvores enormes e grandes ramadas que escondiam a luz prateada duma lua de Agosto, mãos dadas e rindo com pequenos gestos e sabores nossos, detalhes duma parte importante da nossa vida comum. Chegados a casa observamos em silêncio pequenos objectos que trazem à memória turbilhões de factos e emoções, pequenas grandes coisas que te abraçam e te sorriem. Agora as roupas no chão são outras, as fragrâncias.... as mesmas que sempre nos enlouqueceram.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Um labirinto desejado
domingo, 15 de março de 2009
I Love you love me
sexta-feira, 13 de março de 2009
A liberdade rebelde de te amar

quinta-feira, 12 de março de 2009
Voltei para ti e para mim

Voltei para ti e para mim, tal como o faço todos os dias. Acordo e adormeço nos teus braços, acordo em ti e adormeço em mim, aconchego-me no calor do teu carinho, na força da tua razão e na suavidade das tuas pernas que se roçam em mim. O teu sorriso é o meu aconchego, o teu carinho e o calor do teu corpo assolam por completo o meu pensamento. Fico hipnotizado com o carinho do teu abraço e com a ternura do teu afago. Enquanto as tuas mãos me percorrem o cabelo, sonho com o teu sorriso, e quando as tuas mãos tocam..... o meu intimo, acordo e volto para ti, no esplendor da razão que perdi quanto soube que te amava. Sim porque amar e ter razão são duas coisas que chocam, e o importante não é a razão, mas o momento mágico em que decidimos que voltamos sempre para o outro.
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