
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Maria João Sarmento - 30 de Outubro

quarta-feira, 29 de outubro de 2008
PEDRO TIAGO - 30 DE OUTUBRO











O que faz a Idade, ou a eterna leveza de viver.

O Antes e o depois







Em 1985 já em Coimbra com a Inês no Grande "portugal dos pequeninos"

Uma foto de 1987, o ano em que deixei Coimbra em direcção á Maia.




terça-feira, 28 de outubro de 2008
Zeca Afonso
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Coimbra - Que Saudades de ti

"Legenda - Bairro Marechal Carmona no inicio - Anos 50"
Hoje o Bairro Norton de Matos


Quem me conhece bem sabe que sou amigo do meu amigo, e que hoje sinto saudade e remorso por durante todo este tempo não ter tido contacto com uns putos porreiros, com quem andei no Colégio na Praça de São Tomé e Príncipe, propriedade do Professor Ilharco e da Esposa também Professora, que como todos na altura tinha a Régua Verde e a menina dos 5 olhos as quais provei por diversas vezes. Putos com quem gamei ameixas dos quintais, sim porque o nosso Bairro estava carregado de árvores de fruta, ameixas, pêssegos, nêsperas, era um fartote. Tanta coisa se fez, campeonatos de Botão (Imaginam os nosso filhos da jogar ao Botão? ) campeonatos de Subuteo, sim porque não havia Play Station mas a malta gozava á brava. Ainda se lembram deste pano verde e da bonecada??

Mas como o a vida ainda nos dará algum tempo para por cá andar, estou convicto que ainda passarei convosco bons momentos, não só para recordar, mas para partilhar no futuro.
Coimbra têm mais encanto, na hora do re-encontro.... digo eu.
Abraços aos meus amigos da Rua C – Rua Frei António Taveira do Bairro Marechal Carmona, actual Bairro Norton de Matos.
Pedro Pontes, Paulo Gaspar, Zetó Gaspar, Gracinha Gaspar, Luís Garção, José Alberto Morais, Clarinha Morais, Vinhas, José Rodrigues, uma lembrança para o Zé Neves estejas lá onde estiveres.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Livros e Músicas
Então hoje dei um salto à FNAC e vai de aumentar a colecção de musica e mais um livrito com uns Cheques prenda da Filhota Inês, que ontem veio de Coimbra à Maia para jantar cá com o velhote.

Depois de "Pânico" que achei excelente Jeff Abbott regressa com este Thriller que dizem as criticas, é intenso e acelerado.
O autor têm mais obras, embora não publicadas em Portugal, aqui vai i endereço para quem tiver interesse em pesquisar.
http://www.jeffabbott.com/blog/
Em termos de música, a escolha hoje foi para este Álbum de Jazz fantástico da banda sensação de Debbie Jones, Justin Randall e Gary Barber.

Um suave mas potente saxofone entra e as vozes de fundo aparecem para realçar o fogo soul da vocalista principal à medida que esta nos conduz a um final dramático.
Esta é a forma como o grupo Tipitina aborda a canção de Tom Waits que dá o título ao álbum. A música de abertura deste notável álbum que desde o seu início nos conduz por uma viagem musical em tudo relacionada com a noite de New Orleans, como se estivéssemos num bar em Bourbon Street a escutar uma banda típica da zona.
Tipitina foi buscar o seu nome à composição mais conhecida do “gigantesco” pianista de New Orleans, Henry Byrd (aliás, Professor Longhair). Este grupo integra a excepcional vocalista Debbie Jones, um pianista notável de blues/boogie/Rythm´n´Blues Justin Randall e um baterista versátil como Gary Barber. No seu álbum de estreia contam com a participação do guitarista Andy Jones, do saxofonista Boysen Battrume do baixo Tom Hill.
Doze variadas peças músicais incluindo outra balada ao estilo blues gospel, como “It Ain´t Gonna Worry My Mind”, um hino religioso celebrizado por Bill Taylor “I Wish I Knew How It Would Feel To Be Free”, o célebre hit de Nat Cole “That Jive Jack”, “Ain´t Misbehavin” de Fats Waller e “I never Fool Nobody But Me” de Dr. John.
Prosseguindo, a contundente voz de Debbie domina mas temos de fazer uma menção honrosa a momentos tão especiais como o boogie de Justin Randall no rock rápido de “Breaking Up The House”.
Estas canções estão separadas, inteligentemente, por pequenos interlúdios de piano de Justin Randall (menos de um minuto cada), dando tributo aos Grandes Mestres de piano de New Orleans, indo dos mais conhecidos como, Jelly Roll Morton, Fats Domino, Allen Toussaint, Dr. John e até aos menos conhecidos como Tuts Washington, Henry Butler ou James Brooker.
Provavelmente o tal toque latino que Jelly Roll Morton sempre referiu ser essencial ao jazz tenha encontrado a sua expressão máxima nos blues de New Orleans e nos Rythm´n´blues onde os ritmos latinos encaixam de forma única.
Agora, chega a revelação principal ! O grupo Tipitina não é de New Orleans, do “profundo” Sul e nem sequer é dos EUA mas, de Preston, Lancashire ! É realmente extraordinário como uma banda do noroeste de Inglaterra teve a capacidade e sensibilidade de capturar de uma forma tão profunda e notável o espírito de New Orleans.
José Rodrigues dos Santos

JRS acabou de lançar mais um livro. Depois de:
A Ilha das Trevas em 2002
A FIlha do Capitão em 2004
O Codex 632 em 2005
A Fórmula de Deus em 2006
O Sétimo Selo em 2007
Chega:
A Vida Num Sopro em 2008
Com 44 anos de idade o Jornalista/Escritor nascido em Moçambique, acumula amores e ódios de estimação e as noticias sobre a sua pessoa na Internet são mais do que muitas. Aqui vão alguns dos comentários que li:
1. "Há uns meses, uma tia emprestou-me A Filha do Capitão de José Rodrigues dos Santos. Eu não pedi, eu queria dizer “não”, eu ia dizer “não, muito obrigado” mas acabei por dizer “ah que bom, muito obrigado”. Tias, quem não as têm?
Vai daí, tentei ler, vencer os preconceitos, não julgar antecipadamente, provar primeiro e apreciar depois. Não passei das três primeiras páginas. Ia-me engasgando. Por precaução li o resumo do livro, para o caso da tia perguntar, e devolvi-lhe o calhamaço rapidamente. Tias, quem não as têm?
http://absurdo.wordpress.com/2007/10/29/tias-quem-nao-as-tem/
2. "A Fórmula de Deus é simplesmente um livro impressionante, viciante, delicioso, educativo, esclarecedor, leva-nos a querer saber mais sobre o mundo que nos rodeia.
É ainda de referir a polémica existente à volta d’A Fórmula de Deus, em algumas críticas publicadas na Web é utilizado o termo plágio para descrever esta obra, todavia depois de ter lido alguma informação sobre a obra supostamente plagiada, “The Last Question” de Isaac Asimov, penso que é uma acusação um pouco injusta e irreflectida, afinal é possível partir do mesmo ponto e chegar a locais totalmente distintos.
http://resmasdereviews.wordpress.com/2008/10/15/a-formula-de-deus/
3. "Também um dos meus escritores favoritos. Falta-me ler um que ainda não tive tempo."
4. "Já li todos os livros dele e adorei-os a todos.
Mas tenho a destacar o livro "A Filha do Capitão". Uma história muito bem contada que me cativou da primeira à última página..."
5. "Não tenho nada contra o senhor, mas acho os livros dele intrgáveis! Já li os 3 primeiros e acho todos muito maus...são opiniões..."
Em http://arevoltadasideias.blogs.sapo.pt/16569.html
Por estes 5 exemplos, José Rodrigues dos Santos, padece de um mal maior da nossa Sociedade actual. O escárnio e o mal dizer por um lado, a liberdade de expressão por outro.
Sobre um livro pode-se gostar ou não, uma musica pode ser mais ou menos melodiosa, sobre uma Tela gostamos ou não gostamos, agora utilizar um meio como a Internet para simplesmente criticar, sem ter conhecimentos sobre no caso especifico, que trabalho de investigação foi feito pelo autor para escrever determinadas obras, acho pouco correcto.
Jo´se Saramago foi Prémio Nobel, eu nã consigo ler nada dele, tenho amigos que o devoram com escritor, poderei dizer mal dele só porque não o consigo ler??
Haja respeito por quem passa horas a puxar pela cabeça para nos entreter, quer ganhe ou não dinheiro com isso.
E o JRS têm uma frase com a qual concordo plenamente:
“Uma vida sem amor, é como um ano sem verão”
José Rodrigues dos Santos, in “Codex 602″
Há por aí muita gente com falta de Amor, ou teriam mais tento na língua e respeito pelo próximo.
Para quem quiser visitar a página de JRS aqui fica o link.
http://www.joserodriguesdossantos.com
Já agora faço só um reparo, porquê uma página exclusivamente em Inglês??