terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Ter objectivos

Quase rebento de sentimentos, alguns calmos e duvidosos outros de raiva e indiferença, sobre a existência de cada um de nós, sobre a incapacidade que temos para sermos apenas nós, para não nos preocupar-mos com o que os outros pensam, por termos medo de tomar decisões, de seguir os nossos caminhos. Esta incompatibilidade para seguir instintos, para abraçar projectos, para liderar caminhos ofusca-nos a criatividade e os sentidos e prejudica cada um de nós e os que nos rodeiam ás vezes de forma brusca e sem que haja forma de refazer momentos perdidos.
Na imensidão de um mar escuro e violento ou nas águas calmas de uma qualquer praia tropical, a água é sempre salgada, as ondas acabam sempre a morrer na areia, por isso qualquer que seja o nosso caminho, o destino é sempre o mesmo.
Não há que enganar, não ajuda protelar, apenas há que ser humilde mas sonhador e traçar objectivos e lutar por eles, são o melhor que a vida tem, e a sensação de os atingir é indescritível.


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