Sinto que existo quando me vejo no brilho dos teus olhos ou quando os teus lábios sorriem de encontro aos meus. Consigo cheirar a força do teu amor quando me abraças e me sussurras que me amas, quando me olhas pela manhã entre um raio de sol e um pingo de chuva e acordas para mais um dia ao meu lado, a juntar aos muitos que já marcámos no calendário que tantos anos atrás pendurámos na porta do nosso amor, e que por mais folhas que vamos virando nunca acaba. Sempre que acordo ou adormeço numa nova folha da nossa vida, a imagem que me acompanha és tu, doce como toda a água que não é do mar, envolta num lindo olhar castanho que se reflecte num céu glorioso de onde irrompe a luz que nos acompanha desde sempre.
A delicadeza do aroma que brota dos teus gestos e das tuas palavras é suficiente para me iluminar a minha noite e me aquecer a alma em noites frias passadas em desertos áridos e despidos de ideias e conceitos. O sorriso que me lanças força-me a ter que te dizer, mais uma vez, que te amo, que apesar de tanta contrariedade, que para além de alguns pequenos aguaceiros, sabemos que amanhã o sol brilhará novamente e que seguiremos o nosso sonho de poder dentro de muitos anos, já velhinhos e de mãos dadas poder continuar a refilar um com o outro e a sentir o cheiro que nos persegue e nos fortalece.
Amo-te
A delicadeza do aroma que brota dos teus gestos e das tuas palavras é suficiente para me iluminar a minha noite e me aquecer a alma em noites frias passadas em desertos áridos e despidos de ideias e conceitos. O sorriso que me lanças força-me a ter que te dizer, mais uma vez, que te amo, que apesar de tanta contrariedade, que para além de alguns pequenos aguaceiros, sabemos que amanhã o sol brilhará novamente e que seguiremos o nosso sonho de poder dentro de muitos anos, já velhinhos e de mãos dadas poder continuar a refilar um com o outro e a sentir o cheiro que nos persegue e nos fortalece.
Amo-te